quinta-feira, 30 de junho de 2011

Aprendendo com outros Blogs...

Papa celebra 60 anos de ordenação presbiteral e entrega Pálio a 40 arcebispos



O papa Bento XVI preside, na quarta-feira, 29, na Basílica Vaticana, às 9h30 (hora local), a festa de São Pedro e São Paulo. A celebração comemora também os 60 anos de ordenação presbiteral do papa. Durante a missa, Bento XVI fará a imposição do Pálio a 40 arcebispos metropolitanos, entre os quais sete brasileiros: os arcebispos de Salvador (BA), dom Murilo Sebastião Ramos Krieger, e de Palmas (TO), dom Pedro Brito Guimarães; os arcebispos das recém-criadas arquidioceses gaúchas de Pelotas, dom Jacinto Bergmann; de Santa Maria, dom Hélio Adelar Rubert, e de Passo Fundo, dom Pedro Ercílio Simon; e os arcebispos eleitos de Brasília (DF), dom Sérgio da Rocha, e de Campo Grande (MS), dom Dimas Lara Barbosa.
O Pálio é uma faixa de lã branca com seis cruzes pretas de seda. É uma insígnia litúrgica de “honra e jurisdição”, símbolo do laço particular que une os arcebispos metropolitanos ao Sucessor de Pedro. A lã usada para confeccionar o Pálio é extraída de dois cordeiros brancos bentos pelo papa em 21 de janeiro, dia de Santa Inês. Esta tradição tem suas raízes no martírio de Santa Inês, adolescente romana, martirizada durante a perseguição de Décio ou de Diocleciano, entre os Séculos III e IV. Com apenas doze anos, Inês não renegou Jesus e, por isso, teve a garganta cortada com uma espada do modo como se matavam os cordeiros

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Um bom Inicio de Semana a todos

Que a Paz de Cristo e o amor de Maria Esteja com todos.

Bom pessoal, segue para reflexão uma musica que quando eu escutei ela na missa, chorei, pois ela é maravilhosa, e diz exatamente o que muitos de nós não acreditamos as vezes.

Tenham uma linda e abençoada Semana

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Dia de São João Batista

São João Batista

    A relevância do papel de São João Batista reside no fato de ter sido o "precursor" de Cristo, a voz que clamava no deserto e anunciava a chegada do Messias, insistindo para que os judeus se preparassem, pela penitência, para essa vinda.

    Já no Antigo Testamento encontramos passagens que se referem a João Batista. Ele é anunciado por Malaquias e principalmente por Isaías. Os outros profetas são um prenúncio do Batista e é com ele que a missão profética atingiu sua plenitude. Ele é assim, um dos elos de ligação entre o Antigo e o Novo Testamento.

    Segundo o Evangelho de Lucas, João, mais tarde chamado o Batista, nasceu numa cidade do reino de Judá, filho do sacerdote Zacarias e de Isabel, parenta próxima de Maria, mãe de Jesus. Lucas narra as circunstâncias sobrenaturais que precederam o nascimento do menino. Isabel, estéril e já idosa, viu sua vontade de ter filhos satisfeita, quando o anjo Gabriel anunciou a Zacarias que a esposa lhe daria um filho, que devia se chamar João. Depois disso, Maria foi visitar Isabel. "Ora quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança lhe estremeceu no ventre, e Isabel ficou repleta do Espírito Santo. Com um grande grito, exclamou: 'Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre ! Donde me vem que a mãe do meu Senhor me visite ?'" (Lc 1:41-43). Todas essas circunstâncias realçam o papel que se atribui a João Batista como precursor de Cristo.

    Ao atingir a maturidade, o Batista se encaminhou para o deserto e, nesse ambiente, preparou-se, através da oração e da penitência - que significa mudança de atitude, para cumprir sua missão. Através de uma vida extremamente coerente, não cessava jamais de chamar os homens à conversão, advertindo: " Arrependei-vos e convertei-vos, pois o reino de Deus está próximo". João Batista passou a ser conhecido como profeta. Alertava o povo para a proximidade da vinda do Messias e praticava um ritual de purificação corporal por meio de imersão dos fiéis na água, para simbolizar uma mudança interior de vida.

    A vaidade, o orgulho, ou até mesmo, a soberba, jamais estiveram presentes em São João Batista e podemos comprová-lo pelos relatos evangélicos. Por sua austeridade e fidelidade cristã, ele é confundido com o próprio Cristo, mas, imediatamente, retruca: "Eu não sou o Cristo" (Jo 3, 28) e " não sou digno de desatar a correia de sua sandália". (Jo 1,27). Quando seus discípulos hesitavam, sem saber a quem seguir, ele apontava em direção ao único caminho, demonstrando o Rumo Certo, ao exclamar: "Eis o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo". (Jo 1,29).

    João batizou Jesus, embora não quisesse fazê-lo, dizendo: "Eu é que tenho necessidade de ser batizado por ti e tu vens a mim ?" (Mt 3:14). Mais tarde, João foi preso e degolado por Herodes Antipas, por denunciar a vida imoral do governante. Marcos relata, em seu evangelho (6:14-29), a execução: Salomé, filha de Herodíades, mulher de Herodes, pediu a este, por ordem da mãe, a cabeça do profeta, que lhe foi servida numa bandeja. O corpo de João foi, segundo Marcos, enterrado por seus discípulos.

Oração a São João Batista

     São João Batista, voz que clama no deserto: "Endireitai os caminhos do Senhor... fazei penitência, porque no meio de vós está quem não conheceis e do qual eu não sou digno de desatar os cordões das sandálias", ajudai-me a fazer penitência das minhas faltas para que eu me torne digno do perdão daquele que vós anunciastes com estas palavras: "Eis o Cordeiro de Deus, eis aquele que tira os pecados do mundo".


     São João, pregador da penitência, rogai por nós. São João, precursor do Messias, rogai por nós. São João, alegria do povo, rogai por nós.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Trocando Esperiencias Corpus Cristhi, retirei do blog Formiguinhas e achei muito instrutivo.

Corpus Christi


A história da festa de Corpus Christi, escrita por Aloísio Parreiras

No decorrer de sua história, a nossa Mãe Igreja enfrentou inúmeras heresias. Temos conhecimento de que as primeiras grandes controvérsias teológicas que precisaram ser resolvidas em meio aos concílios ecumênicos versaram sobre a Santíssima Trindade, no primeiro e no segundo Concílios Ecumênicos; sobre o mistério da Encarnação, no terceiro, quarto, quinto e sexto Concílios Ecumênicos; e o problema das imagens, no sétimo Concílio Ecumênico.
Por mais de dez séculos, não ocorreram heresias em relação ao sacramento da Eucaristia. Mas, no início do 2º milênio, essas heresias começaram a surgir. Nesse contexto, as declarações do Magistério da Igreja em relação à Eucaristia começaram a aparecer no 2º milênio, primeiro, durante a Idade Média, em relação à presença real de Cristo na Eucaristia, e, depois, no final da Renascença, durante a Contra-Reforma, sobre a natureza sacrificial da Santa Missa. Em meio a todo esse contexto, a Igreja definiu a Solenidade de Corpus Christi.
No século XI, surgiu a heresia de Berengário de Tours que negava a presença de Cristo na Eucaristia. Berengário “foi quem primeiro se atreveu a negar a conversão eucarística; a Igreja condenou-o porque nunca quis se retratar. Gregório VII obrigou-o a prestar um juramento nestes termos: ‘Creio de coração e confesso de palavra que o pão e o vinho, colocados sobre o altar, se convertem substancialmente, pelo mistério da oração sagrada e das palavras do nosso Redentor, na verdadeira, própria e vivificante Carne e no Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo; e que, depois de consagrados, são o verdadeiro Corpo de Cristo, que, nascido da Virgem e oferecido pela salvação do mundo, esteve suspenso na Cruz e agora está sentado à direita do Pai; como também o verdadeiro Sangue de Cristo, que saiu do seu peito. Não está Cristo somente em figura em virtude do Sacramento, mas na sua natureza própria e na sua verdadeira substância”. (Mysterium Fidei, 54). Poucos anos depois, a Igreja enfrentou ainda a heresia dos Valdenses e, em função de tudo isso, em 1215, o Concílio Ecumênico de Latrão utilizava pela primeira vez a palavra “transubstanciação”, afirmando: “O Corpo e o Sangue de Cristo no Sacramento do Altar estão verdadeiramente contidos sob as espécies do pão e do vinho, transubstanciados o pão, no Corpo, e o vinho, no Sangue, pelo poder divino”.
Diante desse panorama de surgimento de heresias que contestavam a Sua presença na Eucaristia, Jesus Cristo se revelou a uma freira de nome Juliana de Mont Cornillon, manifestando-lhe a necessidade de se incluir, nas solenidades do culto oficial da Igreja, uma comemoração especial em honra ao Santíssimo Sacramento. Surgia assim, a Festa de Corpus Christi, que foi celebrada pela primeira vez em Liége, na Bélgica. Corpus Christi, desde o início, é uma festa popular, revestida de inúmeras manifestações de fé, que é refletida nos solenes hinos. “Essa festa, estendida pelo papa Urbano IV, em 1264, a toda a Igreja Latina, constitui, por um lado, uma resposta de fé e de culto às doutrinas heréticas(...) e, por outro lado, foi a coroação de um movimento de grande devoção ao augusto sacramento do altar”. (Diretório, 160).
Juntamente com Corpus Christi, “nasceram igualmente muitas outras instituições de piedade eucarística, que, por inspiração da graça divina, foram sempre em progresso. Com elas se empenha a Igreja Católica, quase à porfia, não sabemos se mais em honrar a Cristo, em lhe dar graças por dádiva tão extraordinária, ou em implorar a sua misericórdia”. (Mysterium Fidei, 65). Hoje, do mesmo modo que há oito séculos, o povo em procissão anuncia publicamente que o sacrifício de Cristo é para a salvação do mundo inteiro. Em procissão, cantamos e rezamos, proclamando junto com Santo Irineu de Leão que “a Presença Eucarística é a síntese de toda a história da Salvação”. Ou ainda: “Deus se fez temporal a fim de que nós homens, seres fugazes, nos tornássemos eternos”. Corpus Christi é de fato um testemunho de piedade eucarística. Corpus Christi é a realização da promessa de Cristo: “Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí Eu estarei presente no meio deles”. (Mt 18,20). Em procissão, demonstramos a alegria de pertencer ao Corpo Místico de Cristo. Somos um só corpo, com Ele.
Verdadeiramente, a Eucaristia é a suprema oração dos cristãos, a oração das orações e, por isso, “com humilde ufania acompanharemos o Sacramento eucarístico ao longo das ruas da cidade, ao lado dos edifícios, onde o povo vive, se alegra, sofre; no meio dos negócios e escritórios nos quais se desenvolve a atividade cotidiana. Levá-lo-emos ao contato com a nossa vida insidiada por mil perigos, oprimida por preocupações e sofrimentos, submetido ao lento mas inexorável desgaste do tempo”. (Homilia do Papa João Paulo II na Mensagem de Corpus Christi em junho de 2000). Nesse ato público de fé, anunciamos que temos necessidade de participar da Eucaristia para sermos bons trabalhadores, bons estudantes e, principalmente, bons adoradores do único e verdadeiro Deus. Cristo eucarístico nos leva a adquirir a consciência de que “nenhuma comunidade cristã se edifica sem ter a sua raiz e o seu centro na celebração eucarística”. (Ecclesia de Eucharistia, 33)
Corpus Christi é uma demonstração visível da fé que professa que a Eucaristia “é o tesouro da Igreja, o coração do mundo, o penhor da meta pela qual, mesmo inconscientemente, suspira todo o homem”. (Ecclesia de Eucharistia, 59). Em sua penúltima Carta apostólica, o Papa João Paulo II nos diz: “Neste ano, seja vivida com particular fervor a solenidade do Corpus Domini com a tradicional procissão. A fé neste Deus que, tendo encarnado, Se fez nosso companheiro de viagem, seja proclamada por toda a parte particularmente pelas nossas estradas e no meio das nossas casas, como expressão do nosso amor agradecido e fonte inexaurível de bênção”. (Mane Nobiscum Domine, 18). Atendendo ao apelo de João Paulo II, vamos alegremente entoar: “Ao Eterno Pai cantemos e a Jesus, o Salvador. Ao Espírito exaltemos, na Trindade, eterno amor. Ao Deus Uno e Trino demos a alegria do louvor”.
Participar de Corpus Christi é demonstrar que a fé é individual: eu creio. Mas, participar de Corpus Christi é demonstrar também que a fé é comunitária: nós cremos. Cremos que, na Eucaristia, Jesus Cristo se faz presente com Seu Corpo, Seu Sangue, Sua Alma e Sua Divindade. Como é bom poder bradar que “a Eucaristia torna constantemente presente Cristo ressuscitado, que continua a oferecer-se a nós, chamando-nos a participar da mesa do seu Corpo e do seu Sangue. Da comunhão plena com Ele, brotam todos os outros elementos da vida da Igreja, em primeiro lugar, a comunhão entre todos os fiéis, o compromisso de anúncio e testemunho do Evangelho, o fervor da caridade para com todos, especialmente para com os pobres e os pequeninos". (1ª Mensagem de sua Santidade Bento XVI no final da concelebração eucarística com os cardeais eleitores na Capela Sistina em 20 de abril de 2005).
Testemunhando as maravilhas que Deus opera em nós, por meio da Eucaristia, vamos juntos, com entusiasmo e uma enorme satisfação, proclamar que a “Igreja vive da Eucaristia, vive da plenitude desse sacramento”. (Redemptor Hominis, 20). E, não só em Corpus Christi, mas em todos os dias, peçamos com ardor ao Cristo: “Fica conosco, Senhor!” (Lc 24,29). 

(fonte:Arquidiocese de Brasília)

Para colorir

VIDEO DE SUPERAÇÃO

 

Bem como vcs ja devem ter percebido, estou aprendendo ainda, mas encontrei esse video baixo e achei maravilhoso, então decidi post-lo aqui, pois muitas vezes estamos tão pra baixo, achando que tudo acontece com a gente, foi aí que pensei, e vi esse exemplo de superação, e esse pai que vive e para dar alegria a esse filho, e nós muitas vezes, queremos para no primeiro obstáculo que a vida nos prega, sem contar que devemos agradecer a Deus, pois muitas vezes com o obstaculo, aprendemos.
 
 

LINDA MENSAGEM QUE ENCONTREI NO BLOG EU AMO SER CATEQUISTA E RESOLVI OLOCA-LA AQUI...

(Que essa linda história sirva de exemplo para meditarmos sobre a nossa vida...)

Um menino tinha uma cicatriz no rosto e as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado; na realidade, quando os colegas de seu colégio o viam franziam a testa devido a cicatriz ser muito feia.

Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não frequentasse mais o colégio.

O professor levou o caso à diretoria do colégio.

A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão:

Que não poderia tirar o menino do colégio e que conversaria com o menino e ele seria o ultimo a entrar em sala de aula e o primeiro a sair. Desta forma nenhum aluno via o rosto do menino, a não ser que olhasse para trás.

O professor achou magnífica a idéia da diretoria; sabia que os alunos não olhariam mais para trás.

Levada ao conhecimento do menino a decisão, ele prontamente aceitou a imposição do colégio, com uma condição:

Que ele comparecesse na frente dos alunos em sala de aula para dizer o porquê daquela CICATRIZ.

A turma concordou e, no dia, o menino entrou em sala, dirigiu-se à frente da sala de aula e começou a relatar:

- Sabe, turma, eu entendo vocês; na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri: Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa passava roupa para fora; eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade...

A turma estava em silêncio atenta a tudo. O menino continuou:

Além de mim, havia mais 3 irmãozinhos: um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.

Silêncio total em sala....

Foi aí que, não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira, começou a pegar fogo; minha mãe correu até o quarto em que estávamos, pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça e as paredes que eram de madeiras pegavam fogo e estava muito quente....

Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar, pois tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chama.

Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chama as pessoas que estavam ali não a deixaram buscar minha irmãzinha. Eu via minha mãe gritar: "minha filhinha está lá dentro!"

Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...

Foi aí que decidi...

Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar. Saí entre as pessoas e quando perceberam, eu já tinha entrado na casa. Havia muita fumaça, estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha. Eu sabia o quarto em que ela estava.

Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito...

Neste momento, vi caindo alguma coisa; então me joguei em cima dela para protegê-la e aquela coisa quente encostou-se em meu rosto...

A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada; então o menino continuou:

Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha, beija porque sabe que é marca de AMOR.


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Para você que leu esta história, queria dizer que o mundo está cheio de CICATRIZ.

Não falo da CICATRIZ visível, mas da cicatriz que não se vê, estamos
sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas, seja com palavras ou
nossas ações.

Há aproximadamente 2000 anos JESUS CRISTO, adquiriu algumas CICATRIZES em suas mãos, seus pés e sua cabeça.

Essas cicatrizes eram nossas, mas Ele pulou em cima da gente,
protegeu-nos e ficou com todas as nossas CICATRIZES...

Essas também são marcas de AMOR.

JESUS te ama, não por quem você é, mas sim pelo que você é, e pra Ele
você é a pessoa mais importante deste mundo.

Que Deus nos abençoe!!

TROCANDO EXPERIÊNCIAS

oLÁ PESSOAL, COMO O BLOG AQUI TAMBÉM É PRA TROCAR EXPERIÊNCIAS VAI AÍ UMA DICA PARA TRABALHAR COM AS CRIANÇAS O QUE DEVEMOS FAZER PARA CAMINHAR SEMPRE COM JESUS:

EU FIZ ESSE ENCONTRO E AS CRIANÇAS ADORARM, DESENHEI UNS PEZINHOS, E ENTRGUEI PARA ELES, DAÍ EXPLIQUEI SOBRE O EVANGELHO DE JOÃO CAPITULO 14 E VERSICULO 6, PEDI PARA QUE ELES ESCREVESSEM COISAS BOAS NOS PEZINHOS, POR EXEMPLO O QUE NOS LEVA ATÉ JESUS?
E ELES FORAM ESCREVENDO, DEPOIS DE FEITO ISSO PEDI QUE ESCREVESSEM PALAVRAS QUE NOS LEVAM A VIDA MUNDANA, NO PRÓPRIO CÃO DA SALA, ELES POR SI ESCREVERAM, ENTÃO PARA FINALIZAR RELEMBRAMOS AS PALAVRAS QUE NOS LEVAM A JESUS, ASSIM REFORÇANDO O 1º MANDAMENTO...

AS CRIANÇAS ADORARAM POIS FOI BEM DIFERENTE DO QUE COSTOMAMOS FAZER.

FICA A DICA.

BJOS ATÉ A PRÓXIMA.
PAZ E BEM.